Trata-se da primeira parte de uma série de entrevistas com o arquiteto Gilson de Carvalho
Para começar o assunto, o professor ressalta: "No caso do desenho técnico, espera-se que seja uma ponte para muitas coisas. É como saber ler e escrever. Na nossa profissão; arquitetos, engenheiros, técnicos... o projeto é importante porque você simula a realidade. Simulando, você pode alterá-la e desenvolver isso da melhor forma possível; de modo que no final você terá um produto que servirá de base para tudo."
E algo muito relevante que o professor transmitiu, e que iremos explorar mais à fundo nos próximos artigos, é o processo completo que envolve o planejamento e venda de uma integração de sistemas. Tendo sempre em mente, que o processo, envolve muitas pessoas e setores e que esse planejamento tem que ser integrado: "O processo, tem que iniciar bem! Falar com todos os fornecedores, todos os técnicos... desde o começo! Não adianta, você fazer um projeto e dizer: '- Agora adaptem'. Isso nós já fizemos no passado, porque não tínhamos experiência profissional. Mas a duras penas, aprendemos. Temos que chamar os profissionais, chamar as empresas [fornecedoras], para desenvolvermos o melhor trabalho possível."
Outros pontos como: a criação de uma cultura de fazer projetos e de profissionalizar a venda desses projetos aos consumidores finais, como um produto, também foram abordados. E sobre esse último ponto, questiona: "Tudo bem, nós já fazemos projetos. Mas e os clientes? Eles sabem que isso existe? Como a gente mostra pra eles que isso é importante? Ou seja, precisamos ter um plano de negócio pra isso. Colocar o projeto na frente."
Esses e outros pontos, estarão nos próximos artigos desta série... Não perca!
Até o ano passado, tive a oportunidade de conversar diariamente com integradores do Brasil inteiro. E fui percebendo que existem muitos erros e prejuízos que poderiam ser evitados, apenas com um melhor planejamento do projeto.
Foi então, que convidei meu professor de desenho técnico e brilhante arquiteto Gilson de Carvalho para um diálogo. Cujo o objetivo era justamente trazer foco para essa questão e reforçar, cada vez mais no mercado, a importância desses documentos que comprovam e garantem a integração de tecnologias, topologias e equipamentos.
O resultado, foi uma brilhante exposição e reunião de dicas que, sem dúvida, vão agregar na sua empresa. E que você poderá obter nessa série de artigos. Aproveite! Pois como diz o Gilson... "o projeto, é o mapa do tesouro!"
Foi então, que convidei meu professor de desenho técnico e brilhante arquiteto Gilson de Carvalho para um diálogo. Cujo o objetivo era justamente trazer foco para essa questão e reforçar, cada vez mais no mercado, a importância desses documentos que comprovam e garantem a integração de tecnologias, topologias e equipamentos.
O resultado, foi uma brilhante exposição e reunião de dicas que, sem dúvida, vão agregar na sua empresa. E que você poderá obter nessa série de artigos. Aproveite! Pois como diz o Gilson... "o projeto, é o mapa do tesouro!"
"O projeto é importante porque você simula a realidade."
Para começar o assunto, o professor ressalta: "No caso do desenho técnico, espera-se que seja uma ponte para muitas coisas. É como saber ler e escrever. Na nossa profissão; arquitetos, engenheiros, técnicos... o projeto é importante porque você simula a realidade. Simulando, você pode alterá-la e desenvolver isso da melhor forma possível; de modo que no final você terá um produto que servirá de base para tudo."
Não adianta, você fazer um projeto e dizer: '- Agora adaptem'
E algo muito relevante que o professor transmitiu, e que iremos explorar mais à fundo nos próximos artigos, é o processo completo que envolve o planejamento e venda de uma integração de sistemas. Tendo sempre em mente, que o processo, envolve muitas pessoas e setores e que esse planejamento tem que ser integrado: "O processo, tem que iniciar bem! Falar com todos os fornecedores, todos os técnicos... desde o começo! Não adianta, você fazer um projeto e dizer: '- Agora adaptem'. Isso nós já fizemos no passado, porque não tínhamos experiência profissional. Mas a duras penas, aprendemos. Temos que chamar os profissionais, chamar as empresas [fornecedoras], para desenvolvermos o melhor trabalho possível."
Outros pontos como: a criação de uma cultura de fazer projetos e de profissionalizar a venda desses projetos aos consumidores finais, como um produto, também foram abordados. E sobre esse último ponto, questiona: "Tudo bem, nós já fazemos projetos. Mas e os clientes? Eles sabem que isso existe? Como a gente mostra pra eles que isso é importante? Ou seja, precisamos ter um plano de negócio pra isso. Colocar o projeto na frente."
Esses e outros pontos, estarão nos próximos artigos desta série... Não perca!
André, excelente surpresa você me trouxe compartilhando nossa experiência ! Fico feliz e honrado pela sua dedicação e amizade ! Gratidão pela divulgação neste nobre espaço ! Sucesso a todos !
ResponderExcluirEu que agradeço à sua contribuição. Gratidão mestre!
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